Isabel Pereira e Maria do Céu Leite, do Clube Petanca de Estorãos Associação Cultural, obtiveram o 2º lugar.

 DUPLA PETANCA BRITEIROS VENCE TAÇA ZONA NORTE

A final de senhoras foi disputada por 2 formações filiadas na APZN - Associação de Petanca da Zona Norte.

Sylvie Leite e Nathalie Ruz, do Centro Recreativo e Cultural de Briteiros, ganharam a Taça da Zona Norte feminina, e juntaram este título ao de campeãs regionais na vertente de duplete.

Isabel Pereira e Maria do Céu Leite, do Clube Petanca de Estorãos Associação Cultural, obtiveram o 2º lugar.

A competição realizou-se este domingo no Jardim Oudinot, Gafanha da Nazaré, Ílhavo, e contou com a participação de equipas de duplete (2 contra 2) senhoras e triplete (3 contra 3) homens das 4 associações de petanca continentais. 

A organização esteve a cargo da Associação Bússola Partilhada, na qualidade de anfitriã, e da Federação Portuguesa de Petanca, entidade responsável pela prova.   

FAFE | PERFORMANCE - O CICLO DO LINHO E DA PALHA | sáb_24 mai_16h00-18h00 :: Praça Casa da Cultura Fafe

 

PERFORMANCE

O CICLO DO LINHO E DA PALHA

sáb_24 mai_16h00-18h00 | Praça Casa da Cultura Fafe

 

A praça da Casa da Cultura de Fafe vai servir como local de apresentação da performance - ‘O ciclo do linho e da palha’, que vai ocorrer este sábado, 24 de maio, pelas 16h00, no âmbito da exposição “Tecer o amanhã”, a exposição que resulta da residência artística "experimentar o têxtil" com as artistas Ana Leandro, Cindy Steiler e Monica Faria.

A performance/espectáculo ‘O ciclo do linho e da palha’ resulta de um trabalho de colaboração com o Grupo Folclórico da Corredoura (S. Torcato/Guimarães) e o Rancho Folclórico de Fafe, sobre a ativação do ciclo do linho em Fafe, inserido no programa colaborativo Experimentar o Têxtil. Contara também com a colaboração dos artesãos do entrelaçado de palha de Fafe, e com o Museu da Palha. 

A exposição “Tecer o amanhã” dá continuidade ao programa Experimentar o Têxtil, no qual os artistas foram desafiados a ativar junto da comunidade, o saber fazer das artes e ofícios do universo do têxtil, nomeadamente o linho e o entrelaçar a palha, através de processos colaborativos de partilha de conhecimento, como oficinas, residências e ateliers de experimentação.

A exposição está patente na Casa da Cultura até 30 de junho, pelo que a curadora Monica Faria sublinha a importância de “renovar novas formas de fazer”, trazendo outros conhecimentos pela “transmissão de memória” numa constante “partilha entre pessoas do território e os artistas com ligação à contemporaneidade”. 

 

Estão todos(as) convidados(as) a assistir e a participar neste evento de ativação de saberes ancestrais do universo do têxtil, trazendo-os para a contemporaneidade.

 

 

 

 

Um programa em parceria entre Município de Fafe e a bienal Contextile, e com o apoio da DGArtes.

Valorização das pensões e reformas é missão "inabalável” da AD

 

A valorização das reformas e pensões “é uma missão inabalável” que a AD-Coligação PSD/CDS vai “prosseguir e consolidar de forma prioritária e com toda a determinação”. O compromisso é reiterado por Hugo Soares, que faz questão de sublinhar que “o lema a coligação coloca a vida concreta de cada pessoa sempre em primeiro lugar”.

“Estamos determinados no combate à pobreza e à indignidade. Por isso, temos de prosseguir as medidas para melhorar, de forma efetiva, os rendimentos dos pensionistas e reformados, com atenção aos que estão com pensões mais baixas”, assegurou o líder da candidatura da AD no distrito, numa ação de campanha na Associação de Reformados e Pensionistas de Guimarães.

Acompanhado pelos candidatos a deputados da coligação PSD/CDS, Hugo Soares destacou “os resultados do trabalho feito em 11 meses pelo governo AD liderado por Luís Montenegro”.

“Estes resultados comprovam que queremos uma sociedade mais justa, com políticas direcionadas também aos jovens, às mulheres e às famílias, aos trabalhadores, às empresas, mas que dedica uma atenção especial aos idosos”, explicou.

O cabeça de lista da AD lembrou os aumentos das pensões – incluindo suplementos extraordinários para as mais baixas – e do Complemento Solidário para idosos mais desfavorecidos, medicamentos gratuitos para beneficiários do CSI e antigos combatentes e ainda o reforço das prestações sociais para IPSS.

“Em 2029, nenhum pensionista terá rendimentos abaixo de 870 euros. Até lá, continuaremos a canalizar boa execução orçamental para atribuir um suplemento extraordinário às pensões e reformas”, assegurou Hugo Soares, fazendo referência ao programa da AD.

“Como demonstramos nesta governação que a oposição radical de socialistas e extremistas de esquerda e direita não deixaram levar até ao fim, nós cumprimos. Vamos mesmo garantir a estabilidade do sistema de pensões de velhice e reforma. Vamos dignificar e valorizar o envelhecimento ativo, digno e saudável”, afiançou.

Sinalizando o excelente trabalho das IPSS no distrito – na sequência de visitas a diversas instituições, e designadamente Misericórdias de Fão e Esposende, Vizela e Riba d’Ave, ou o Centro Social e Paroquial de Lago, Amares –, Hugo Soares apontou diversos compromissos no apoio a serviços para os idosos.

O combate à solidão e isolamento social, a criação de um Programa de Saúde Prioritário para as Demências, alargar a cobertura territorial de serviços de teleassistência, valorizar e apoiar o cuidador informal, o apoio domiciliário e a rede nacional de cuidados continuados, cofinanciar iniciativas como as Universidades Seniores e o Voluntariado Sénior, aprovar o Estatuto para a Pessoa Idosa na Assembleia da República, fazem parte dos compromissos da AD – Coligação PSD/CDS.

Campanha do BE promove Festa pelo respeito da diversidade

 

A campanha distrital do Bloco de Esquerda também é sinónimo de animação. No sábado à noite juntámo-nos no Juno, em Braga, para a aguardada Festa pelo respeito da diversidade. Num espaço repleto de gente, de liberdade e de alegria, saiu reforçada a convicção de que o conservadorismo será vencido em nome do respeito. Com o Bloco de Esquerda, a defesa dos direitos a amar quem se quiser e a viver em paz e segurança na rua e em casa, nunca será esquecida nem menorizada.

Com o ódio às mulheres e a pessoas LGBTQI+ a tomar conta da agenda da direita, confundindo liberdade com o poder de ofender e humilhar os outros, torna-se cada vez mais premente a luta por uma sociedade justa, progressista e inclusiva. Tem sido a determinação e a luta do Bloco que desde sempre tem garantido avanços nos direitos LGBTQI+. O recente passo atrás na Educação, com a direita a retirar um guia dirigido a professores e a não docentes – “O Direito a SER nas Escolas: Orientações para a prevenção e combate à discriminação e violência em razão da orientação sexual, identidade de género, expressão de género e características sexuais, em contexto escolar” –, demonstra que tanto os direitos conquistados como todos os que ainda temos por conquistar exigirão luta e comprometimento político.

Francisco Louçã lembrou que a defesa dos Direitos Humanos e dos direitos Constitucionais é uma obrigação de todos, e que nesta festa da igualdade e integração plena, do respeito, do feminismo e da Democracia, não há espaço – como não deve haver na sociedade – para a xenofobia, o machismo, a homofobia e a transfobia.

Tecer o amanhã! na Casa da Cultura de Fafe até 30 de junho

 Residências_Exposição do Experimentar o Têxtil 2025

10 maio a 30 junho | Casa da Cultura de Fafe

Com as artistas Ana Leandro, Cindy Steiler e Monica Faria

 

“Tecer o amanhã” é a exposição que resulta da residência artística "experimentar o têxtil" com as artistas Ana Leandro, Cindy Steiler e Monica Faria, e com inauguração no próximo sábado, 10 de maio, pelas 18h00, na Casa da Cultura de Fafe.

“Tecer o amanhã” dá continuidade ao programa Experimentar o Têxtil, testado e desenvolvido durante 2023 e 2024, e que teve um forte impacto nos artistas, e sobretudo nas comunidades que o acolheram, interagindo, partilhando histórias e saberes, e que se traduziram nas exposições “Conversas entre o corpo e a palha”, “LãnoLinho”, “Palha a Lã no Linho” e também em workshops e residências artísticas.

“Tecer o amanhã” é a personificação de um ciclo próprio que pulsa em Fafe. É o nome que dá vida à exposição, numa relação criativa e colaborativa com e na comunidade territorial do concelho.

 

 

Tecer o amanhã!

"E assim, chegamos à primavera. Repletos de tantos desejos e tantos recomeços. 

Em Fafe, neste vasto território é tempo de colher o centeio, ainda verde, para depois fazer todo o ciclo até ao chapéu, à bolsa, à esteira, e a outras peças que a nossa vontade dita. 

Tempo de semear o linho, para arrancar em junho e com o verão resolver todo o ciclo do linho, para alimentar o tear que fará os nossos tecidos.

Tempo de tosquiar as ovelhas e aproveitar o calor, a água, os tanques e lavar a lã, até termos o fio para fazer as meias que aquecem no inverno.

“Tecer o amanhã” é o chamamento para o campo, para a vida citadina, para a reunião com a comunidade, para ela, nesta roda-viva, alegre e repetida! Cheia de vida!

Temos aprendido tanto e temos tanto para aprender.

De maio a junho de 2025, ainda vamos andar muito, bordar tanto, tecer ainda mais… colher as sementes que semeamos, para as guardar para o ano! 

A Casa da Cultura este ano é o nosso ponto de encontro"

 

 

 

Um programa em parceria entre Município de Fafe e a bienal Contextile, e com o apoio da DGArtes.