terça-feira, 30 de janeiro de 2024

NOITE DE FADOS - Comissão De Festas S. Lourenço Golães, já no próximo sábado


 

Vanessa Barata e Gilberto Nogueira são candidatos à Assembleia da República do Partido CHEGA pelo círculo eleitoral de Braga

A Concelhia de Fafe do Partido CHEGA vem por este meio informar toda a comunicação social

e comunidade fafense que, Vanessa Barata, advogada, e Gilberto Nogueira, empresário,

Presidente da Mesa da Assembleia e Presidente da Concelhia de Fafe, irão integrar as listas de

candidatos à Assembleia da República pelo círculo eleitoral de Braga, em terceiro e décimo

primeiro lugar, respetivamente.

É com orgulho e uma renovada satisfação que o CHEGA Fafe vê, pela segunda vez consecutiva,

membros das nossas estruturas a serem escolhidos para representar o eleitorado do distrito, pela

sua competência, seriedade e mérito. A Concelhia agradece ao Dr. André Ventura, líder do

Partido, e ao Dr. Filipe Melo, presidente da Distrital e cabeça de lista, o voto de confiança, na

certeza de que se avizinha uma dura batalha.

O objetivo definido pela Concelhia, face às recentes sondagens e estrondoso apoio popular, é o

de eleger pelo menos um deputado de Fafe pelo círculo eleitoral de Braga, subindo em vários

pontos percentuais o resultado face às últimas eleições, quer a nível nacional, quer a nível distrital.

Esperamos que a população fafense esteja ao nosso lado e nos considere como alternativa útil ao

sistema instalado, sendo que estamos focados nas bandeiras de sempre: o fim da corrupção e dos

tachos, acabar com a subsidiodependência, a diminuição da carga fiscal absurda que castiga os

rendimentos de quem trabalha, a defesa das forças de segurança e de uma justiça mais robusta, a

dignificação da carreira docente, os apoios aos pensionistas, ex-combatentes e às empresas que

procuram empreender e aumentar o emprego e a produtividade do nosso país, a melhoria das

infraestruturas e o controlo da imigração, entre outros.

Estamos certos de que Fafe irá dar um sinal positivo de apoio ao nosso partido nestas eleições de

10 de Março e que, cada vez mais, seremos a sua voz na Assembleia da República.

quinta-feira, 18 de janeiro de 2024

Estudo: Mais de metade das empresas nacionais oferece teletrabalho

 


Dados do Diretório de Empresas da Talent Portugal

Mais de metade das empresas

nacionais oferece teletrabalho

 

Tecnologias de Informação mantém-se a área profissional mais procurada. Saúde e bem-estar são prioridade nas empresas

 

A Talent Portugal – comunidade de atração de talento e ponto de encontro entre candidatos e empresas – acaba de lançar a sétima edição do Diretório de Empresas, publicação anual que reúne informações sobre alguns dos principais empregadores nacionais, fornecendo dados sobre as competências mais procuradas pelas organizações e as melhores ofertas de trabalho disponíveis para os candidatos. A nova edição da publicação, que conta com a participação de 204 empresas portuguesas, compila as principais tendências no mundo laboral, incluindo as áreas profissionais mais procuradas e os benefícios oferecidos pelas empresas para manter os seus colaboradores satisfeitos e atrair os melhores candidatos num mercado de talento cada vez mais competitivo, entre outros critérios.

Comunicado de Imprensa - Treinadores analisam grupos de Portugal no Mundial



 

Os treinadores Francisco Santos e Xie Juan analisam os grupos de Portugal e os objetivos para o Campeonato do Mundo de equipas que vai ter lugar em Busan, na Coreia do Sul, entre os dias 16 e 25 de fevereiro.

A equipa masculina vai disputar o grupo 8, com o Egito, Roménia, Irão e Tailândia, e a feminina o grupo 6, com Hong Kong, Áustria, Austrália e Cazaquistão.

O selecionador nacional, Francisco Santos, considera que Portugal está integrado num “grupo muito equilibrado, com o campeão africano, que já está qualificado para Paris2024; a Roménia, que tem uma equipa muito forte e homogénea; e o Irão, que recentemente venceu o Japão nos campeonatos asiáticos.”

“A nossa equipa é a cabeça de série do grupo, e os nossos jogadores já nos têm habituado a grandes prestações nestes importantes eventos”, relembrou, acrescentando que “mais uma vez vamos tentar dignificar ao máximo o ténis de mesa e o desporto português, lutando primeiramente pela passagem de grupo na primeira fase do campeonato e depois tentando a melhor classificação possível, de preferência os quartos de final, que garantem a qualificação direta para os Jogos de Paris2024.”

domingo, 14 de janeiro de 2024

Ao teu dispor...

 jornaldefafeblog@gmail.com

600 quilómetros de sofrimento para Rui Gonçalves

 

Tomada de Posse dos Órgãos Sociais da Associação Académica da Universidade do Minho decorre no dia 19 de janeiro

 AAUMinho '24 - Tomada de Posse - convite 1.png

Os dirigentes eleitos para a Direção, Conselho Fiscal e Jurisdicional e Mesa da Reunião Geral de Alunos assumem funções para o mandato de 2024.


No próximo dia 19 de Janeiro, pelas 18 Horas, realizar-se-á a Tomada de Posse dos Órgãos Sociais da Associação Académica da Universidade do Minho (AAUMinho), que terá lugar no Largo do Paço, em Braga. Após um mês das eleições, as listas vencedoras vão assumir as funções às quais se candidataram.


Margarida Isaías, estudante finalista de Medicina, será pela segunda vez Presidente da Direção da AAUMinho.


Por sua vez, Francisco Silva, estudante de Mestrado de Gestão de Projetos de Engenharia, toma lugar como Presidente do Conselho Fiscal e Jurisdicional (CFJ), enquanto, Sónia Fernandes, estudante de Mestrado Integrado em Engenharia e Gestão Industrial, assume o cargo de Presidente da Mesa da Reunião Geral de Alunos (RGA).


Os três lideram o futuro da AAUMinho para o mandato de 2024, com o objetivo de ir ao encontro das necessidades de quem representam, todos e todas as estudantes da Universidade do Minho.



quinta-feira, 11 de janeiro de 2024

Academia CLUB ALFA com muitas atividades para 2024

 


No passado sábado, os sócios do CLUB ALFA reuniram para discutir a estratégia de uma valência que pretende trazer diversas propostas culturais, artísticas, desportivas, radicais e de lazer à zona sul do concelho. A ACADEMIA CLUB ALFA, que tem como equipa diretiva um jurista, Edgar Alves, um professor, Pedro Sousa, e uma contabilista, Lara Brito, é um projeto pedagógico com o objetivo de criar nas pessoas, sobretudo os mais jovens, o gosto pelas artes e cultura, incentivar ao desporto e vida saudável, mas também a valorização dos tempos livres.

 As atividades propostas, ainda que mais centradas no serviço educativo para os mais jovens, pretendem abranger instituições, famílias e os adultos e subdividem-se em três pontos (Atividades Educativas, Atividades Culturais e Artísticas e Atividades Desportivas e Radicais) e têm como espaço de apoio um Parque Aventura, um Parque infantil, uma Piscina e um Bar de Apoio.

O primeiro trimestre (janeiro a março) contempla apenas atividades radicais, devidamente agendadas, com escolas, instituições e grupos ou festas de aniversário. Nos segundo e terceiro trimestres (abril a setembro) já estará tudo em funcionamento, possível devido às condições climáticas, que pretendem fazer uma inauguração oficial com todos os seus parceiros, sejam órgãos públicos, federações e associações juvenis e empresas, mas também desenvolver oficinas de arte, workshops e animações específicas para os mais jovens, sendo estas contratualizadas com grupos vocacionados para as diferentes faixas etárias.

Salvaguardando o Quarto Poder: Uma Chamada à Acção para Preservar a Democracia através do Apoio à Imprensa Escrita

 


Não restam dúvida de que atravessamos hoje uma crise com potencial para ser fatal para toda a imprensa escrita. As dificuldades que atravessa actualmente o Global Media Group (que edita, entre outros, o Jornal de Notícias, O Jogo, o Dinheiro Vivo e a rádio TSF) são apenas as mais recentes de um problema que parece sistémico e que se levar à demolição do 4º poder irá colocar em causa a própria qualidade da democracia degradando-a até níveis insustentáveis e levando à transformação numa forma decadente e limitada.

Podemos ter um bom e exigente Poder Executivo, um activo e capaz Poder Legislativo ou até (não temos) um Poder Judicial de qualidade e rápido. Mas certamente que não teremos nenhum deles se não tivermos um Quarto Poder Moderador ou de Controle, mencionado por Montesquieu e que actue como um mecanismo de equilíbrio entre os três poderes principais.

Sem este Quarto Poder não haverá:
1. Fiscalização e monitorização das actividades do governo central, presidência da República e do poder local. Muitos casos de corrupção e abuso de poder ficarão no desconhecimento e, consequentemente, impunes com elevado prejuízo para a Justiça, para a Economia e para a qualidade de vida de todos os cidadãos.
2. Sem imprensa os cidadãos não terão informação de qualidade que lhes permita responder de forma adequada a emergências tais como a crise sanitária da COVID-19, não poderão tomar as suas opções eleitorais de forma avisada e em devida consciência e todos seremos mais facilmente manipulados por líderes populistas e/ou iliberais. A importância da imprensa pode, aliás, ser facilmente demonstrada quando observamos a forma como regimes como o húngaro, o russo ou o de Pequim colocam o controlo e a censura dos Media no centro da sua política e da repressão contra a liberdade de opinião e pensamento nos seus países.
3. Sem Imprensa não haverá Opinião Pública e sem opinião pública não teremos debate de ideias nem diversidade de opiniões nem uma sociedade democrática livre e dinâmica.
4. Não pode haver uma defesa dos direitos e liberdades individuais sem que o 4º poder sirva o seu essencial papel de guardião contra violações desses direitos e garantias. A importância dos problemas sociais, injustiças e questões críticas será diminuída e com essa redução será mais difícil fazer mudanças positivas e contribuir para o melhoramento activo nas políticas públicas.

A imprensa escrita tem um papel vital na promoção dos princípios fundamentais da democracia, contribuindo para a participação cidadã, a responsabilidade governamental e a proteção dos direitos individuais. A sua independência e liberdade são elementos essenciais para garantir uma sociedade livre e justa.

A crise da imprensa escrita tem várias razões, e as suas soluções podem variar dependendo do contexto específico de cada situação.:

1. Digitalização e alteração dos hábitos de leitura:
Implementar o modelo de consumo-por-texto em que cada jornalista e meio de comunicação são remunerados texto a texto numa percentagem a dividir por ambos. O pagamento seria feito através de uma conta-corrente onde o Estado faria um pagamento anual  e que poderia ser reforçado por cada cidadão por forma a aumentar a quantidade de notícias a que teria acesso.

2. Redução das Receitas Publicitárias Tradicionais:
Aumentar as circunstâncias em que empresas, sociedades, associações, autarquias locais e Estado são obrigados a publicitar eventos, concursos e editais na imprensa local e nacional.

3. Custos de Produção e Distribuição:
Financiar com dinheiros públicos a edição de jornais em papel reciclável e promover redes de recolha após leitura que garantam uma recuperação de papel próxima de 100%.
Criar incentivos à concentração da operação de impressão e distribuição de jornais, designadamente através de meios ecologicamente sustentáveis e adquiridos ao abrigo do Fundo Ambiental e que ficariam sob gestão partilhada das autarquias locais.

4. Incentivar os meios de comunicação social a aderirem a um protocolo comum que regule e limite a quantidade de texto publicado em notícias de acesso gratuito e livre na internet. Criar e aplicar coimas para todos os que violassem esse protocolo.

5. Reduzir drasticamente toda a fiscalidade que impende sobre a actividade jornalística e sobre os pagamentos à Segurança Social por parte de trabalhadores por forma a compensar os baixos salários que actualmente se praticam no sector.

6. Criar um regime de mecenato específico e estabelecer no IRS uma forma de os cidadãos contribuírem com uma parte dos seus impostos para um fundo nacional que sirva para financiar medidas de apoio ao jornalismo.

Estas soluções são amplas, abertas a alterações e muito genéricas, sendo que cada proposta pode precisar de abordagens específicas. Acredito que os apoios do Estado e das autarquias locais aqui propostos são uma forma de preservar a Democracia e de reforçar a sua Qualidade porque sem 4º Poder: Não pode haver a Democracia de Qualidade a que exigimos e à qual  temos direito.

Enviada como Petição à Assembleia da República
http://participacao.parlamento.pt/initiatives/3856

Som, imagem, escrita, barro e muita criatividade nos novos "Domingos no Museu" para famílias no CIAJG (21 janeiro, 18 fevereiro, 17 março, 21 abril)

 

Oficinas dedicadas às famílias, abertas a crianças a partir dos 6 anos, têm lugar no Centro Internacional das Artes José de Guimarães a 21 de janeiro, 18 de fevereiro, 17 de março e 21 de abril, sempre às 11h00

Som, imagem, escrita, barro e muita criatividade nos novos “Domingos no Museu” no CIAJG

Domingos no Museu, “objetos mágicos”

Os domingos, dias propícios para ir ao museu, têm nos próximos meses razões suplementares para as famílias investirem tempo estimulante, de qualidade e de partilha num espaço epicentral de Guimarães, no que toca às artes visuais e criativas e à sua geografia acessível: o Centro Internacional das Artes José de Guimarães.  
Uma vez por mês, de janeiro a abril, vamos ter a oportunidade de nos deixarmos desafiar por oficinas criativas que tocam temas como o som, o ritmo e a imagem; a modelação em barro e escrita criativa; e a originalidade de uma oficina de correspondência. Oficinas criativas que acontecem pela mão do serviço de Educação e Mediação Cultural d’A Oficina, sustentadas na exposição "Heteróclitos: 1128 objetos" – composta pela coleção e obras de José de Guimarães – que pode ser regularmente visitada neste espaço, assim como na exposição "Cifra", de Dayana Lucas, que poderá ser vista até 28⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ de abril.

Nos próximos meses, surgem no calendário cultural das famílias e de todo o público novas sessões de “Domingos no Museu” no Centro Internacional das Artes José de Guimarães, com oficinas dirigidas a todos os maiores de 6 anos de idade. 

Já no próximo dia 21 de janeiro, às 11h00, o CIAJG propõe-nos “O som que se vê”, uma oficina de som, ritmo e imagem prestes a surpreender-nos na companhia de Teresa Arêde, naquela que é a primeira sessão do ano do “Domingos no Museu”. O som é invisível, recebêmo-lo pelos ouvidos mas pouco sabemos da sua forma, das suas cores. E se lhe déssemos caras, o desenhássemos com rabiscos, o pintássemos a tinta-da-china? Será́ que podemos voltar a reproduzir os sons que pintámos? A partir das exposições de Dayana Lucas e de José de Guimarães patentes no CIAJG, teremos a oportunidade de ser artistas sonoros, pintores e músicos de uma só́ vez. Pegaremos no invisível para o tornar visível, e acabaremos a criar um novo universo criativo. 

Em fevereiro, no dia 18, e em abril, no dia 21, Teresa Arêde e Maria Fernanda Braga são responsáveis por nos conduzirem rumo a “Objetos mágicos”, uma oficina de modelação em barro e escrita criativa. Partindo da premissa de que vivemos rodeados de objetos, coisas úteis e inúteis, que compramos e pomos ao lixo, num movimento infinito, será que, de entre tantos objetos, conseguimos identificar aqueles que são mais importantes para nós, e porquê? No interior do museu, expõe-se objetos que guardam a história de muitas pessoas. O artista, coloca na sua arte, um pouco de si e dos seus sonhos. Sabemos também que antigamente se acreditava que muitos amuletos guardavam desejos e protegiam quem os carregava. Agora, a partir do barro, um dos materiais mais usados na antiguidade, criaremos nesta oficina os nossos próprios amuletos, objetos mágicos – pequenas esculturas imbuídas de sorte. Para o feitiço estar completo, escreveremos as frases mágicas, pensando nos nossos sonhos e aspirações de cada um. 

Às 11h00 de 17 de março, a programação d’A Oficina faz uma nova chamada dos “Domingos no Museu” com uma original oficina de correspondência orientada por Patrícia Geraldes.  
Quantos de nós visitaram um dia um museu e não souberam como partilhar o que sentiram?   
“Cartamuseu” conduz-nos por um caminho exploratório em busca de conhecer modos de dar resposta a esta questão e estratégias intuitivas de saber e de fazer quando se quer partilhar o que sentimos, nomeadamente quando visitamos um museu. Isto enquanto pomos em cima da mesa uma folha de papel e se coloca tudo num envelope, desde as palavras – que não sabem tudo – até aos rabiscos, recortes, colagens, pinturas, desenhos, etc., sem esquecer a colagem do selo e o envio do museu no tamanho infinito de uma carta, que nos mostra o quanto pode caber no seu interior.