DISTRITO: BRITEIROS VENCE EM CASA O 1º TORNEIO REGIONAL DE PETANCA

 

Este sábado realizou-se o 1º dos 11 torneios regionais da Associação de Petanca da Zona Norte, cuja organização esteve a cargo do Centro Recreativo e Cultural de Briteiros, Guimarães.

Participaram todos os clubes, num total de 123 atletas (114 seniores masculinos, 6 senhoras e 3 juniores), distribuídos por 41 equipas.

A competição foi ganha pela tripla da casa (Centro Recreativo e Cultural de Briteiros), constituída por Armando Oliveira, Luís Costa e José Leite, aos quais se seguiram, respetivamente, Guilherme Pereira, João Freitas e José Rocha, do Clube de Petanca das Taipas, e Bruno Moreira, Paulo Bessa e Márcio Araújo, do Clube Caçadores de Rebordosa.

Cabendo a cada clube filiado na APZN promover a sua prova, seguem-se, por esta ordem: Clube da Petanca de Rebordosa, Clube Petanca de Estorãos, Clube Caçadores de Rebordosa, Associação Desportiva e Recreativa de Novais, Clube Amigos da Petanca, Clube de Petanca das Taipas, Casa do Pessoal da RTP-Porto, Associação Bússola Partilhada, Associação Recreativa Cultural e Desportiva dos Amigos da Petanca da Póvoa de Varzim e Associação de Boccia Luís Silva.

O 2º torneio regional será disputado no próximo sábado no Parque Rio Ferreira, Rebordosa, Paredes.

DISTRITO: Biblioteca de Vila Verde apresentou obra sobre legado histórico e cultural de Manuel Espregueira e Oliveira

 

A Biblioteca Municipal Professor Machado Vilela, em Vila Verde, acolheu na noite de sexta-feira, a apresentação do livro “Casa Manuel Espregueira e Oliveira: Lugar de Encanto e Eternidade”.

Da autoria do historiador António Maranhão Peixoto, a obra incide sobre o legado de uma família que marca a história de Viana do Castelo e teve como progenitor o vilaverdense Luís Augusto de Oliveira, nascido em Goães.

A obra – cuja apresentação conta com a participação do autor, da presidente da Câmara de Vila Verde e de representantes da casa histórica – resulta de uma investigação aturada sobre o contexto e o desenvolvimento sociocultural do último século na região.

Manuel Espregueira e Oliveira descende de Luís Augusto de Oliveira, médico militar que nasceu em Goães, no concelho de Vila Verde, em finais do século XIX, e que, em virtude das suas obrigações profissionais, se radicou em Viana do Castelo, tendo-se, simultaneamente, tornado um colecionista de reconhecidos méritos.

O vasto e inestimável conjunto de peças colecionadas e as obras produzidas pela família “Espregueira e Oliveira” conduziu à criação de um museu com uma das mais completas e valiosas coleções de faiança portuguesa e de artes decorativas.

No prefácio da obra, a presidente da Câmara de Vila Verde salienta o impacto da cultura “na transformação e no progresso das sociedades”, valorizando o trabalho do benemérito em “angariar, conservar e divulgar um património tangível de relevante interesse artístico, histórico e cultural”.

“O magnífico espólio que pode ser visitado é uma preciosa fonte de enriquecimento cultural e pessoal, espelhando distintas realidades culturais e múltiplas sensibilidades artísticas, ao mesmo tempo que concorre para a identidade e a coesão territorial” partilha Júlia Rodrigues Fernandes.

Além das políticas públicas para a prossecução do processo de desenvolvimento cultural, a autarca destaca que “os contributos particulares, como o de Manuel Espregueira e Oliveira e do seu progenitor, se têm revelado de extrema importância para que a cultura ocupe o seu insubstituível lugar na construção de sociedades modernas e inovadoras, pautadas pelo pluralismo, pela tolerância e pela abertura a diferentes e sempre enriquecedoras manifestações culturais e artísticas”.

DISTRITO: Empresa Bracarense Celebra o Dia Nacional dos Centros Históricos com Networking e Gastronomia nas Ruas de Braga

Braga, 27 de março de 2025 – O Centro Histórico de Braga foi palco de uma atividade para

empresários da região norte do país para uma redefinição da forma como os

empreendedores, atualmente, se conectam e fazem negócios. Mais do que um evento, esta

iniciativa exclusiva da ADN Digital Business Partner transforma o networking numa

experiência imersiva, onde as relações autênticas e o crescimento estratégico acontecem

de forma natural.

Ao integrar-se no contexto do Dia Nacional dos Centros Históricos, Rui Leal, autor da ideia,

reforça “a importância da dinamização dos espaços urbanos e da valorização da história e

património cultural das cidades”. Mais do que um evento, é uma experiência que une

tradição e inovação que cria histórias para serem contadas e relações para serem

fortalecidas.

Alunos de Literatura Portuguesa representaram a peça O Regresso do Morgado de Fafe

 

No passado dia 19 de março, o Centro Recreativo de Paços foi palco da peça O Regresso do Morgado de Fafe, representada pela turma do 11.ºM da Escola Secundária de Fafe. Esta continuação da obra O Morgado de Fafe em Lisboa, de Camilo Castelo Branco, teve como principal objetivo homenagear o escritor e reviver o seu legado literário, numa altura em que se celebram festividades dedicadas à sua obra.

Para além de manter viva a memória de Camilo Castelo Branco, a encenação destacou símbolos e elementos característicos da cidade de Fafe, recordando ao público a riqueza cultural da região. Com um enredo bem-humorado e interpretações entusiásticas por parte dos alunos, a peça sublinhou a importância do teatro na preservação da identidade local.

A obra O Regresso do Morgado de Fafe, coordenada e encenada pelo Professor Pedro Sousa e trabalhada na sua construção dramatúrgica, cenográfica e representação pelos alunos de literatura, foi escrita especialmente para esta ocasião, dando continuidade às aventuras do emblemático Morgado, agora envolvido em novas peripécias e desafios que garantiram muitas gargalhadas à plateia.

O evento foi um verdadeiro sucesso, evidenciando o talento dos jovens atores e reafirmando o compromisso da comunidade escolar na promoção da cultura e da literatura clássica portuguesa.

Maria João Costa, 11°M ESFafe

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Festa da Primavera celebra início da estação focada na biodiversidade

 Dias 29 e 30 de março, na Montanha da Penha, em Guimarães

Festa da Primavera celebra início

da estação focada na biodiversidade

 

Promovida pelo Laboratório da Paisagem, iniciativa apresenta programa diversificado, com atividades para todas as idades

 

É já este fim de semana que Guimarães volta a dar as boas-vindas à nova estação com mais uma Festa da Primavera, que este ano tem como tema central a biodiversidade. Nos dias 29 e 30 de março, a iniciativa sobe à Montanha da Penha com um conjunto diverso de atividades gratuitas para todas as idades, com o objetivo de conectar à comunidade à natureza e sensibilizar para a importância da preservação ambiental.

 

Promovido pelo Laboratório da Paisagem, com a colaboração do município de Guimarães, da Irmandade da Penha e da rede Urbact BiodiverCity, o evento apresenta um programa repleto de iniciativas, que incluem concertos, oficinas criativas, percursos interpretativos, atividades de educação ambiental, exposições e jogos tradicionais.

 

Um fim de semana de música e atividades dedicadas à natureza

Durante o fim de semana, os visitantes terão a oportunidade de usufruir de concertos e exposições, bem como de participar em oficinas criativas, atividades de educação ambiental e jogos tradicionais. Na música, destacam-se as atuações de Maria João Soares, André Ferreira, Mário Correia e Francisco Reis, além de um sunset com o DJ Tiago TT e uma performance da Escola de Dança Flávia Portes. A literatura também marcará presença com as sessões da Hora do Conto, promovidas pela Biblioteca Raul Brandão.

 

A Festa da Primavera convida, também, o público a participar em diversas oficinas e workshops, como a construção de caixas-ninho para aves e abrigos para morcegos, a construção de terrários, atividades de desenho e pintura botânica, bem como a aprendizagem de técnicas tradicionais, como a oficina de barro e a oficina da palha. Os visitantes poderão ainda conhecer o mercado eco, as exposições temáticas sobre biodiversidade e espaços interativos, com a presença de entidades dedicadas à sensibilização ambiental, como a Vimágua, a Vitrus, a Resinorte, a Cruz Vermelha Portuguesa e o Curtir Ciência.

 

Para os mais aventureiros, haverá percursos guiados pela Montanha da Penha, onde poderão descobrir a fauna e flora da região, contemplando a riqueza natural e cultural.

 

A Festa da Primavera promete um fim de semana animado, repleto de cor, música e oportunidades de aprendizagem, convidando a população a “aquecer” neste início de estação. A entrada é gratuita e o programa completo pode ser consultado aqui.

 

Como Capital Verde Europeia 2026, o município de Guimarães reafirma, através de mais um evento, o compromisso com a biodiversidade e a sustentabilidade, destacando a relevância da preservação ambiental.

Lista do PSD por Braga não contempla a escolha do candidato da concelhia fafense no 10⁰ lugar como anunciado

João Miniz Rebelo foi anunciado como candidato da concelhia e ocuparia o 10⁰lugar.

List por Braga aprovada hoje em Lisboa na sede do PSD

Hugo Soares

Ricardo Araújo

Sofia Fernandes

Emídio Guerreiro

Carlos Cação

Clara Marques Mendes

Joaquim Barbosa

Ricardo Barroso

Sónia Fernandes

Leandro Ferreira

Nas eleições de 2024, a Aliança Democrática elegeu oito deputados por Braga

Notas do Zé Mário da Junta no Facebook

 

 

Ricardo Costa lança livro “Afirmar Guimarães”, Dia 29 de março, às 17h00, no Teatro Jordão

 Apresentação estará a cargo de Alexandra Leitão – líder parlamentar do Partido Socialista e candidata à CM Lisboa –, que assina o prefácio

 

Ricardo Costa vai lançar, no próximo dia 29 de março, sábado, às 17h00, no Teatro Jordão, em Guimarães, o livro “Afirmar Guimarães | Uma vontade coletiva”. Uma obra com prefácio de Alexandra Leitão, líder parlamentar do Partido Socialista e candidata à Câmara Municipal de Lisboa, e posfácio de Domingos Bragança, presidente do município de Guimarães. A apresentação da obra está a cargo de Alexandra Leitão, presença já confirmada no evento.

 

Em “Afirmar Guimarães | Uma vontade coletiva”, Ricardo Costa, deputado da Assembleia da República, presidente da Concelhia do PS Guimarães e candidato socialista à Câmara Municipal de Guimarães, começa por fazer uma análise do que quer para o concelho, relatando também, em discurso direto, o seu próprio percurso, desde muito jovem à atividade política.

 

A obra estende-se depois às temáticas da Mobilidade, Sustentabilidade e Economia, apresentado uma radiografia precisa e atual de Guimarães em várias dimensões. Apresenta ainda um conjunto de artigos de opinião publicados pelo autor em meios locais e nacionais, assim como algumas entrevistas. Um livro que serve de guião à candidatura e retrata a visão do candidato, profundo conhecedor do concelho.

 

“Despido de preconceitos, aqui descrevo as minhas experiências e vivências, ao longo da vida, desde que me tornei pessoa. Qualquer cidadão que vive na sua cidade considera que esta é única. Mas Guimarães é mesmo única e irrepetível. É uma cidade muito apaixonante. É uma cidade que transmite um sentimento e uma garra a quem é vimaranense dos sete costados. Este sentimento vive-se intensamente, na Cidade e em cada uma das Freguesias, às vezes até de forma inexplicável”. Palavras de Ricardo Costa, para ler e ouvir a 29 de março.

Entre Guimarães e Braga, música e dança circulam novamente sem limites com Piny e Xullaji a encontrarem-se no segundo momento de Zona Franca

 

Entre Guimarães e Braga, música e dança circulam novamente sem limites com Piny e Xullaji a encontrarem-se no segundo momento do Zona Franca

Piny e Xullaji © direitos reservados

Zona Franca, ciclo desenvolvido pelo Cento Cultura Vila Flor, Theatro Circo e gnration, cruza dança e música em novas encomendas. O próximo trabalho do Zona Franca estreia a 24 de maio no Centro Cultura Vila Flor, em Guimarães, e a 9 de junho no gnration, em Braga.   Zona Franca é o ciclo interdisciplinar que junta músicos e coreógrafos num diálogo artístico e de criação entre a música e a dança. Fruto de uma parceria entre o Centro Cultural Vila Flor (A Oficina), o Theatro Circo e o gnration (Faz Cultura), Zona Franca propõe três colaborações que se desenrolam entre Guimarães e Braga ao longo de 2025. O primeiro destes cruzamentos aconteceu em fevereiro e juntou a coreógrafa e bailarina Vera Mantero e a trompetista Susana Santos Silva. Agora, é a vez dos universos de outras duas figuras incontornáveis se cruzarem, pela primeira vez, na criação de um novo espetáculo. De um lado estão as danças de rua, do breakdance ao clubbing, representadas pela performer e coreógrafa Piny. No outro, a música e arte sonora com o rapper, poeta e ativista Xullaji. Construído em residência artística em Guimarães, o trabalho terá estreia a 24 de maio no Centro Cultura Vila Flor, em Guimarães, e a 9 de junho no gnration, em Braga.   Piny começou por estudar as danças de ventre tradicionais do Egipto, mas rapidamente se interessou pela cultura das danças urbanas. Em 2006, fundou o grupo de hip hop feminino Butterfly Soul Flow e, em 2012, o coletivo Orchidaceae, onde cruza movimentos e estilos da dança de rua com danças tradicionais do sudoeste asiático e norte de África. Com Mother Nala Revlon, cofundou a Vogue PT, uma iniciativa que organiza eventos Ballroom – movimento underground protagonizado pelas comunidades afro-americanas, latinas e LGBTQIA+ e que está na origem de estilos como o vogue, punking, waacking ou house. Trabalhou, como intérprete, em obras de coreógrafos como Victor Hugo Pontes, Cristina Planas Leitão, Tânia Carvalho ou Tiago Guedes. Em nome próprio, criou as obras HIP. a pussy point of view, Periférico (com o artista Vhils), G RITO e ONYX. Em 2023 levou ao Teatro do Bairro Alto, em Lisboa, o projeto OU.kupa, um festival-celebração centrado na escrita e criação artística dentro das danças de rua e clubbing.   Xullaji é um dos nomes pelo qual conhecemos Nuno Santos. Enquanto Chullage, editou uma das trilogias mais marcantes da música nacional, Rapresálias (2001), Rapensar (2004) e Rapressão (2012), em que destaca o hip hop como cultura de resistência, enraizada na classe trabalhadora de África e da sua diáspora. O interesse pela palavra levou-a ainda ao spoken word, com o projeto AKapella47. Mais recentemente, revelou prétu, um afronauta que funde samples de músicas de intervenção angolana, guineense e cabo-verdiana, e imagens africanas com o cosmos eletrónico e o pensamento pan-africanista. Deste projeto nasceu prétu 1 – Xei di Kor, destacado pelo Público como um dos melhores álbuns de 2023 e apresentado, em junho de 2024, no gnration. Para lá do trabalho na música, é cofundador do coletivo artístico comunitário preto, Peles Negras Mascaras Negras – Teatro do escurecimento. Colabora também com o Teatro Griot e já trabalhou com companhias como Formiga Atómica, Companhia de Teatro de Almada, Companhia de Atores ou Aurora Negra.   Toda a informação relativa a estas apresentações do Zona Franca pode ser consultada em www.aoficina.pt ou em www.gnration.pt e www.theatrocirco.com.  Os bilhetes para a apresentação de 24 de maio (21h30) no Centro Cultura Vila Flor, em Guimarães, estão disponíveis em oficina.bol.pt e os bilhetes para a apresentação de 9 de junho no gnration, em Braga estão disponíveis em gnration.bol.pt ou theatrocirco.bol.pt.

Distrito: "Vila Verde com Letras e... Sabores" - sábado, 29 março

 INFORMAÇÃO

“Vila Verde com Letras e… Sabores”

valoriza património literário e gastronómico

Biblioteca Municipal Professor Machado Vilela recebe colóquio no próximo sábado

Na comemoração dos 191 anos do nascimento do ‘Abade de Priscos’, a Biblioteca Municipal Professor Machado Vilela junta diferentes personalidades para o colóquio “Vila Verde com Letras e… Sabores”.

Com um programa que se estende ao longo do dia do próximo sábado e inclui um almoço temático, a literatura e a gastronomia servem de mote para abordar o património cultural e turístico da região.

À obra literária de Dom João de Aboim e Francisco Sá de Miranda associa-se a gastronomia de Manuel Joaquim Machado Rebelo, o famoso Abade de Priscos, natural de Turiz, em Vila Verde.

O programa abre pela manhã, numa sessão em que a presidente da Câmara de Vila Verde, Júlia Rodrigues Fernandes, recebe os líderes da CCDR-N, António Cunha, e do Turismo Porto e Norte, Luís Pedro Martins

A jornada dará ainda espaço para a reflexão sobre a ligação entre gastronomia e literatura e para conhecer a Rota “Escritores a Norte”, antes de um almoço temático onde serão apreciados sabores do Abade de Priscos.

O famoso cozinheiro que viveu no século XIX e serviu na paróquia de Priscos será alvo de uma homenagem, assinalando a data em que se celebram 191 anos do seu nascimento.

Com organização do Município de Vila Verde, o programa conta com a participação especial do movimento ‘Face to Face, Book to Book’.

Distrito: Bloco solidário com trabalhadores da Randstad

 

O Bloco de Esquerda, pelos seus dirigentes da Comissão Coordenadora Distrital e da Comissão Coordenadora Concelhia de Braga - incluindo o número dois da Lista de Braga às Legislativas: Ricardo Cerqueira, esteve esta manhã, em frente à Randstad, solidário com os seus trabalhadores.

Os trabalhadores juntaram-se numa concentração para exigir melhores salários e condições de trabalho.

Estamos solidários com eles, com a sua organização coletiva e com o SINTTAV.

Esta empresa, a Randstad, não se digna sequer a responder às suas justas reivindicações.

É urgente destroikar as relações laborais e dar força aos trabalhadores na negociação coletiva.

O Bloco de Esquerda exige respeito por quem, com o seu trabalho, constrói o país.

Distrito: PS Famalicão esgota apresentação da lista às Juntas de Freguesia

 Esta terça-feira, 25 de março, às 21h00, na Casa das Artes

PS Famalicão esgota apresentação

da lista às Juntas de Freguesia

 

Evento será transmitido em direto nas redes sociais. Partido agradece o apoio e pede a compreensão dos que não poderão estar presentes

 

A apresentação dos candidatos do Partido Socialista (PS) às Juntas de Freguesia de Vila Nova de Famalicão, agendada para esta terça-feira, 25 de março, às 21h00, na Casa das Artes, já se encontra esgotada. Para garantir que todos possam acompanhar este momento importante, o evento será transmitido em direto através das redes sociais do PS Famalicão. O partido agradece o entusiasmo e apoio demonstrados e pede a compreensão de todos aqueles que não poderão estar presentes fisicamente.

 

“A elevada adesão à iniciativa demonstra o interesse dos famalicenses no projeto do PS para o concelho. Agradecemos todo o apoio demonstrado e pedimos a compreensão de todos os que não se poderão juntar a nós fisicamente, mas que tenho a certeza de que nos acompanharão através das redes sociais”, refere Eduardo Oliveira, presidente da concelhia do PS Famalicão e candidato à presidência da Câmara Municipal, que afirma ainda: “Prometemos continuar a trabalhar lado a lado com os cidadãos para garantir uma mudança e assegurar um futuro melhor para Vila Nova de Famalicão”.

 

Além de Eduardo Oliveira, que irá liderar a apresentação, o evento contará ainda com a presença de Victor Hugo Salgado, presidente da Federação Distrital de Braga do PS.

 

Refira-se que a escolha dos candidatos resultou de um trabalho próximo das secções locais do PS junto dos candidatos de todas as freguesias, com o objetivo de garantir equipas coesas e com visões alinhadas com as necessidades das comunidades e cidadãos famalicenses.

 

Recorde-se ainda que a lista que irá ser apresentada já terá em conta a desagregação de freguesias, apesar de este novo cenário administrativo só entrar em vigor na sequência das próximas autárquicas. O concelho de Vila Nova de Famalicão conta atualmente com 34 freguesias, número que ascenderá às 39, após o processo de desagregação da União de Freguesias de Ruivães e Novais, União de Freguesias de Gondifelos, Cavalões e Outiz, União de Freguesias de Esmeriz e Cabeçudos e União de Freguesias de Avidos e Lagoa.

 

Distrito: Vila Verde prepara reedição da Feira Quinhentista dedicada a Sá de Miranda

 Evento vai decorrer de 23 a 25 de maio

A Câmara Municipal de Vila Verde está a preparar o regresso da Feira Quinhentista dedicada a Sá de Miranda. A iniciativa vai acontecer de 23 a 25 de maio, com o envolvimento de diferentes organizações e instituições locais, com particular destaque para os estabelecimentos escolares do concelho.

Lutas de espada e declamações de poesia, música ao vivo, artes circenses e teatro de rua, dança, artesanato, desfiles, gastronomia, demonstrações de armas, exposições e espetáculos de época fazem parte das atividades previstas para os três dias do evento, que se assume como uma oportunidade para aprofundar conhecimentos da história do concelho e do país.

Tendo como referência as marcas da vivência do poeta na Ribeira do Neiva, a “Feira Quinhentista - Sá de Miranda por Terras de Vila Verde” conta com uma forte participação dos Agrupamentos de 

Escolas, da Escola Secundária de Vila Verde, da Escola Profissional Amar Terra Verde e Academia de Música de Vila Verde.

O certame vai decorrer no centro de Vila Verde, onde funcionará o espaço de exposição e feira em ambiente inspirado na época quinhentista, com a participação de artesãos, mercadores e gastrónomos, trajados e em tendas ou bancas que retratam os usos, costumes e modo de vida daquela época.

O evento espelha de forma cristalina a energia do território vilaverdense, um concelho que celebra orgulhosamente a sua herança cultural e encontra no legado herdado dos antepassados a força motriz para construir um futuro mais próspero. A iniciativa assume-se como uma jornada divertida que vai levar os participantes a imergirem no período quinhentista.

É um desafio para se conhecer melhor a história, os usos e costumes da sociedade da época, permitindo, em simultâneo, continuar a promover o imenso potencial turístico do concelho e a divulgar os maiores atrativos do território.

Do programa rico e diversificado, destacam-se a Ceia Quinhentista e o Cortejo Histórico, com largas dezenas de figurantes trajados a rigor, que levam a sede de concelho numa autêntica viagem ao tempo de Sá de Miranda, relevando a vida e obra de Sá de Miranda, um dos maiores poetas do seu tempo e que escreveu grande parte da sua obra no período em que viveu e se inspirou no concelho de Vila Verde, na zona da Ribeira do Neiva.