Foto com DR
A população de Regadas está descontente com a última intervenção da junta de freguesia. As Carvalhas do Souto da Roda, o ex-líbris da freguesia, foram abatidas.
No facebook de uma cidadã, que solicitou a retirada da sua identificação, ainda que nos tenha chegado por partilhas públicas, é visível o seu desagrado com frases como "O SOUTO ababou.", "Sem carvalhas não há Souto".
Nos comentários, para além de alguma especulação sobre a legalidade do ato e se haverá implementação de outras árvores, destaca-se o comentário do Jardineiro Edgar Sousa que afirma que «... o crime foi cometido há 12 anos...», levando as árvores a «... entrar em regressão».
Edgar Sousa
Sem dúvida que se perdeu algo insubstituível, infelizmente tudo começou a varias decadas a trás com a implementação dos coretos e com o aumento de cotas originais em sencivelmente 2m da cota original algo que é terrível paras as arvores, a sorte foi serem quercos pois se foce outra espécie qualquer ja tinham desaparecido à muito, depois vieram as obras com impermeabilização dos solos que nada favorece esta espécie autóctone das nossas matas, depois veio o medo e a falta de conhecimento técnico, e foi realizada uma verdadeira decapitação das arvores com cortes agrecivos que nunca mais arvores centenarias e tam velhas recoperariam de tal atorcidade, e istou so vai à 12 anos atraz, depois desta intervenção o inevitavel teria de acontecer, as arvores entraram num processo de regressão de tal forma que de ano para ano estavam mais inseguras.
O que existia actualmente eram meros troncos au alto, dos quais dois deles ja estavam secos. A substituição das mesma era inevitável.
O que foi realizado estes dias nao foi crime, nem é crime, crime é o que foi realizado há 12 anos atraz, crime é termos tronscos inceguros em decadência e nada fazermos.
Dado o estado das arvores muinta sorte os regadences e quem por ca passa foi tendo, pois se por alguma iventualidade uma das arvores colapsace e matace alguem, novamente todos criticavam porque se deveria ter abatido antes delas cair.
Mas felizmente nao cairam, pois au longo dos ultimos anos foi se minimizando o risco com o corte de parte das arvores que estavam secas.
Infelizmente tudo tem um fim, é triste, é uma perda ereparavel, mas nada poderia ser feito para que estes exemplares conceguisem recuperar, nao foi o abate delas que esteve mal. O problema nao é como acabou mas sim como começou.
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