Francisco Louçã esteve em Cabeceiras de Basto a defender o custo controlado da habitação, a ferrovia e a redução de portagens na A7
No passado dia 12 de abril, num formato de “Conversas de Café", na Livraria Inquietação, acompanhado do cabeceirense Marco Gomes, número cinco da lista do Bloco em Braga, Francisco Louçã, o cabeça de lista pelo Bloco de Esquerda, esteve em Cabeceiras de Basto onde apresentou algumas das ideias que o Bloco de Esquerda defende nas eleições Legislativas de 18 de maio.
A conversa teve início com a apresentação, por parte de Marco Gomes, de algumas propostas concretas por parte do Bloco de Esquerda para a região de Basto. A candidatura do Bloco defendeu a inclusão do troço da linha ferroviária do Tâmega entre Amarante e Arco de Baúlhe no estudo de viabilidade recentemente encomendado pela Infraestruturas de Portugal (em que este troço não está incluído), a redução das portagens para o troço da A7 que atravessa a região de Basto e um maior investimento do governo central na região para combater as assimetrias existentes dentro do distrito e no país.
Francisco Louçã destacou a necessidade intervir urgentemente no setor da habitação, cujas rendas estão em valores incomportáveis para a maioria das pessoas, sendo também necessário controlar os custos de novas habitações, que atingem nesta região um valor exorbitante. Cabeceiras de Basto, diz Francisco Louçã, é um dos concelhos do distrito de Braga onde as rendas e o preço das casas mais subiram nos últimos tempos.
Na intervenção do cabeça de lista pelo círculo de Braga, Francisco Louçã não esqueceu o Alojamento Local, a necessidade de taxar os multimilionários, de olhar para o SNS, a “propina zero” e o aumento das bolsas de estudo para os estudantes, enquanto manifestou a sua discordância no aumento das despesas militares.