quinta-feira, 3 de setembro de 2020

Ganhar rumo

 



Há muito percebemos que o nosso executivo autárquico não considera o Turismo como um eixo estratégico de desenvolvimento. São opções que temos todos que aceitar uma vez que quem governa é quem foi eleito.

Não sendo Fafe um local de monumentalidade relevante, de elementos geográficos assinaláveis, não vende "sol e mar" (ou neve, em contraponto) entende-se que é mais difícil encarar esta actividade económica como uma prioridade.

Posso também acrescentar que ainda não percebi qual é a estratégia de desenvolvimento económica preconizada pelo executivo mas isso será para outra crónica (ou até para outros mais habilitados do que eu tratarem).

Com os pressupostos acima descritos entende-se que terão de ser os agentes económicos a investir o seu tempo e saber a construir produto turístico. Porque há potencial, há capacidade instalada, há know-how e há uma vontade indómita de fazer acontecer. 

Não havendo os recursos acima elencados temos, no entanto, para vender tudo o que a Clara Paredes Castro falava AQUI  e que eu trago para dar a conhecer a quem, eventualmente, não tenha visto.

Também me parece que o Município não deixará de apoiar uma boa ideia, estruturada, credível e sustentada com aquilo que está ao seu alcance. Sim porque os recursos das autarquias são finitos e neste período difícil, como já antes o disse, o essencial são as respostas sociais.

Virá dos empresários a resposta que o turismo em Fafe precisa? 

Eu acho que sim!

Ricardo Gonçalves

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